Penas Profundas
Rio de Janeiro13 de março de 2006.
Penas Profundas!
Em algum lugar do Imenso Universo,
Dispersamos-nos, por algum motivo que ora não lembramos,
Caminhamos distantes um do outro séculos e séculos,
Por outros motivos que também, não sabemos,
Neste ponto nos encontramos,
Perdido está,
Vida diferente está a seguir,
Mas, nos encontramos,
Não sei o que mais fazer,
Passo meu tempo a pensar,
Tentando descobrir, por que nos dispersamos?
Por que, agora nos encontramos?
Não tenho a devida explicação.
São coisas difíceis de entender!
Só sei que desta forma estou condenado a sofrer!
Mas, mesmo assim,
Se for para te ver Feliz,
Deixe-me sofrer!
Renuncio a tudo para Você não sofrer!
Augusto Rezende.
13/03/2006.
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